No dia 24 de março os conviventes do Núcleo Prates conheceram o Museu de Arte Sacra, no bairro da Luz. Fomos recebidos por uma monitora muita atenciosa que nos contou a história daquele museu, do entorno e das artes sacras com mais de 300 anos de história. Ali, observamos que ainda tem um cômodo feito de taipa pilão do século 19, material original da construção do museu. Aprendemos que existem quartos na parte superior do prédio e algumas monjas moraram ali. A estátua de São Jorge já foi presa em uma procissão (reza a lenda). Há túmulos de monjas. E duas delas foram enterradas juntas (no mesmo caixão). É um mistério o porquê disso. Como assim enterradas juntas? Um mistério a ser pesquisado. Mas boatos descrevem que foram enterradas vivas, pois suas bocas estavam abertas quando abriram o caixão em 2008. Por que abrira o caixão? Ah... bora pesquisa, né?
Aprendizagem, válvula de escape, arte, redução de danos, relacionamento interpessoal... há muito o que guardar de bom desse passeio.
As monitorias foram agendadas pelo coletivo Poesia é da hora, junto ao Núcleo Prates e museu a ser visitado, com em média um mês de antecedência.
Reiteramos nossos agradecimentos as partes envolvidas e principalmente aos conviventes do Núcleo Prates, do povo de rua, que gosta de arte sim! Que quer aprender sim! Que é resistência sim!
Valeu!
E até nosso próximo passeio em abril.
Este projeto tem o apoio do Proac-Sarau 2015 e é organizado pelo coletivo Poesia é da hora.
Contato do coletivo: poesiaedahora@gmail.com
Este projeto tem o apoio do Proac-Sarau 2015 e é organizado pelo coletivo Poesia é da hora.
Contato do coletivo: poesiaedahora@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário