segunda-feira, 17 de junho de 2019

Do tamanho de um punho fechado - Marah Mends


Proferiram sobre a erraticidade em deixar o coração em modo de ingovernabilidade alheia. Má vá...
O coração não é só um músculo que bombeia o sangue para o corpo todo? Então por que raios essa atribuição com trocentos encargos taxados de sentimentos rasos? Se o sentir não sai nem vai para o coração, para onde vai e de onde sai então? Ingovernabilidade!
Corpo: consistência. O todo de um corpo com sentimento: consentimento. Corpos ocos ou inteiros interlaçados feito rede: rede que dorme, rede que pesca, rede em que navega. O botão “função” é a gente que aperta ou desde a gênese há indução nessa rede de “conexão por afinidade”? Será que a (in)tangibilidade interconecta-se mais com a teoria ou com a ação? E o que isso importa? O que tem a ver com o coração?
Os processos formativos não tomam cerveja! Como relaxar em frente aos processos que não enxergam ouro em suco de cevada? Enfrente! Os processos foram criados para raciocinar a citação longa justificada com o recuo esquerdo de quatro centímetros. Deixe que pensem... função.
Há sinal de oxidação nesse cérebro-sentimento-coração. Nesse encargo que sucede, a insânia é a parça da brisa poética. Quem lê segura a mão de quem escreve, procede? O coração é do tamanho de um punho fechado para o alto.
Marah Mends

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