19 de maio de 2016:
Memorial da Resistência, Centro Cultural São Paulo, Museu dos Transportes, Museu de Arte Sacra, Oficina Oswald Andrade, Memorial da Imigração Judaica e... dessa vez visitamos o Museu Penitenciário Paulista, ali na Av. Zaki Narchi, Carandiru. Logo na entrada do museu fomos surpreendidos com diversas palavras grudadas no teto e parede do hall. Segundo a monitoria que nos acompanhou, eram palavras que habitualmente fazem parte do sistema penitenciário. Impossível não relatar: Mana, mano, tem uma energia pesada no baguio. Aquele local e em seu entorno ficava o maior presídio da América Latina, então, imagina o tanto de opressão que já aconteceu lá dentro. É loco!
A gente viu significados de tatuagens na cadeia, como funcionavam os nove pavilhões, como confeccionavam artesanalmente a maria louca (cachaça), a cela escura é zica. Sabe o que é? a solitária. O preso ficava ali dias e meses na escuridão total. Dormindo no chão. Sabe o que é teresa? É a corda que usavam pra passar coisas de uma cela pra outra. Olha o tantão de coisas que aprendemos em uma só visita.
Valeu Acg Mello, gerente lá do Núcleo Prates que desde o começo do ano tá dando mó força para os passeios rolarem lá na unidade.
Valeu! Até a próxima!
Este projeto tem o apoio do Proac-Saraus.
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