Hoje o sarau foi na escola estadual Strautmann tendo como parceria o belíssimo projeto Poesia na escola do qual a professora Araceli implantou e com muito afinco é linha de frente.
Estudei nove anos da minha vida lá no Strautmann. Nove! Quando entrei naquela escola várias recordações vieram à tona: O pátio cheio de criança brincando, as partidas de vôlei na quadra de terrão, a sala de lata que em dias de calor era uma tortura, a cabeçada no Clodoaldo (sem querer), os muros baixos que pulei para fugir de algumas aulas e ir ficar jogando vôlei na quadra de areia ou nadar num riozinho zoado ali perto que a molecada rebelde ia, os sopões que serviam e o dia encontramos um pedaço de unha azul na sopa, os lanches na cantina que eram deliciosos e caros demais pra nossa falta de grana e das vezes que dei uma passadinha na diretoria.
Muita coisa mudou, muita coisa evoluiu, muita coisa ficou pelo caminho, muitas reflexões reverberaram. Lá reencontrei antigos professores, os filhos dos colegas de classe agora estudam lá e o tempo passa, o tempo voa.
A molecada é articulada, lê, participa, pergunta, observa, tira onda, dá risada, dá abraço, quer estar perto, tira selfie. Aprendo muito com eles e espero que tenha dito coisas legais que ao menos causem dois segundos de reflexão. Falei dos saraus nas escolas, do sarau com o povo de rua, do programa na rádio, das minhas inspirações, dos corres, mandei letras e ouvi letras. A troca foi massa!
Minha gratidão a todas e todos que estiveram conosco nessa vibe boa.
Bia, Kelly, Verônica, Guilherme, Profe Cris... da hora a presença de vocês, valeu pela paciência e por estar por perto.
"Se eu for pra essas minas um espelho eu venci. Se eu for o que eu não tive na vila eu venci" (Alt Niss)
"Eu amo viver, eu amo viver... que esse poema não me deixe esquecer"
(Thiago Peixoto)
Gratidão!!
Fotos: Fabiana Souza e Kelly Linares.
Estudei nove anos da minha vida lá no Strautmann. Nove! Quando entrei naquela escola várias recordações vieram à tona: O pátio cheio de criança brincando, as partidas de vôlei na quadra de terrão, a sala de lata que em dias de calor era uma tortura, a cabeçada no Clodoaldo (sem querer), os muros baixos que pulei para fugir de algumas aulas e ir ficar jogando vôlei na quadra de areia ou nadar num riozinho zoado ali perto que a molecada rebelde ia, os sopões que serviam e o dia encontramos um pedaço de unha azul na sopa, os lanches na cantina que eram deliciosos e caros demais pra nossa falta de grana e das vezes que dei uma passadinha na diretoria.
Muita coisa mudou, muita coisa evoluiu, muita coisa ficou pelo caminho, muitas reflexões reverberaram. Lá reencontrei antigos professores, os filhos dos colegas de classe agora estudam lá e o tempo passa, o tempo voa.
A molecada é articulada, lê, participa, pergunta, observa, tira onda, dá risada, dá abraço, quer estar perto, tira selfie. Aprendo muito com eles e espero que tenha dito coisas legais que ao menos causem dois segundos de reflexão. Falei dos saraus nas escolas, do sarau com o povo de rua, do programa na rádio, das minhas inspirações, dos corres, mandei letras e ouvi letras. A troca foi massa!
Minha gratidão a todas e todos que estiveram conosco nessa vibe boa.
Bia, Kelly, Verônica, Guilherme, Profe Cris... da hora a presença de vocês, valeu pela paciência e por estar por perto.
"Se eu for pra essas minas um espelho eu venci. Se eu for o que eu não tive na vila eu venci" (Alt Niss)
"Eu amo viver, eu amo viver... que esse poema não me deixe esquecer"
(Thiago Peixoto)
Gratidão!!
Fotos: Fabiana Souza e Kelly Linares.
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