quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Falecimento do membro do Poesia é da hora: Henrique Ramos


Um amigo meu acabou de fazer a passagem. Um amigo que conheci em 2013 durante um sarau do Poesia é da hora no Núcleo Barra Funda. Um amigo que começou a integrar o coletivo poético desde então e coletivamente articulamos dezenas de saraus para o povo de rua. Esse ano o coletivo fez 10 anos de história. Um amigo que partilhou vivências, ensinamentos, conselhos, esperança e revolta. Um amigo que já tomou bomba de gás comigo em manifestação, que já rimos até chorar e se engasgar, que já varou noites  tomando cerveja, contando piada, tocando violão e conversando sobre a nossa própria estupidez e da estupidez do mundo. 

Henrique, nesse dia eu não quero falar sobre tristezas. Eu só quero agradecer ao universo por ter lançado você no meu caminho. 

Que sua alma esteja tranquila nessa passagem. Esse ainda não é o fim, meu amigo.

Velório às 8h. Enterro às 10h.

 R. Coréia, s/n - Parque das Nações, Santo André - SP, 09280-190.



Henrique Ramos no sarau Poesia é da hora, Barra Funda.






Marah Mends, Nicanor Jacinto e Henrique Ramos no sarau na São Martinho.












Henrique Ramos no sarau da Casa Porto Seguro.








Sarau na Casa Restaura-me.








Sarau na Maloca, no Brás.









Com Otávio Alexandre, sarau em São Matheus.

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