Que vibe, hein?
A sexagésima primeira edição do sarau Poesia é da hora com o povo de rua, foi realizado na Craco e recheado de abraços, sorrisos, protestos, resistências e muita troca. Troca foi o que propôs Thayaneddy Alves que através da sua fala, compartilhou conosco vivências, poesia e a beleza interna de uma mulher que luta e inspira tantas manas.
Nicanor Jacinto da Silva registrando tudinho com uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. Otavio Alexandre Alexandre e Cristina Lazaro, com suas novas canções e a fala de alguém que já esteve na Craco como usuário, passou por centros de acolhida e sentiu na pele a frieza sociedade quanto dormia nas calçadas. A volta por cima é luta diária de quem decidiu que assim será. Um mano da rua que tem voz e compartilha conosco suas vitórias e seus perrengues.
Israel Francisco Santos, observando atento cada apresentação deixou conosco a vibe de quem gerencia pessoas com força, resistência e sentimento. Não basta olhar para um ser humano. É preciso permitir-se enxergá-lo. E permitir-se nem sempre é uma missão fácil...
Tubaina Marcos Maciel que nos trouxe sua vivência ancestral e somou demais com toda a sua experiência de vida.
Henrique José, que tenho o privilégio de dizer que aprendo muito com suas ações.
Nicanor Jacinto da Silva registrando tudinho com uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. Otavio Alexandre Alexandre e Cristina Lazaro, com suas novas canções e a fala de alguém que já esteve na Craco como usuário, passou por centros de acolhida e sentiu na pele a frieza sociedade quanto dormia nas calçadas. A volta por cima é luta diária de quem decidiu que assim será. Um mano da rua que tem voz e compartilha conosco suas vitórias e seus perrengues.
Israel Francisco Santos, observando atento cada apresentação deixou conosco a vibe de quem gerencia pessoas com força, resistência e sentimento. Não basta olhar para um ser humano. É preciso permitir-se enxergá-lo. E permitir-se nem sempre é uma missão fácil...
Tubaina Marcos Maciel que nos trouxe sua vivência ancestral e somou demais com toda a sua experiência de vida.
Henrique José, que tenho o privilégio de dizer que aprendo muito com suas ações.
Esse projeto não é só um sarau... é uma chance de refletir sobre a nossa condição humana e se permitir-se aprender com o povo de rua.
Valeu!
Até novembro.
Até novembro.
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