As pessoas falando do meu caçula e eu lá sentadinha ouvindo atentamente cada impressão, cada interpretação, cada sentimento e sustos que o caçula fez aquelas pessoas sentirem ou refletirem sobre tantos temas que ele, menino rebelde, nos coloca a pensar. No final do debate, fiquei cheia de orgulho e felicidade por dentro. Parir um livro também é sentir dores antes, durante e depois. Hoje foi só alegria... Gratidão Dalva e todos que participaram do debate na Biblioteca de Arujá.
Foi massa!
Até breve!
Gratidão!
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