Reminiscência
Ontem à noite foi uma interpenetração
atrás da outra... de observações passadas, sensações confusas, diversificações
comportamentais. Tinha prazer estético por elaborações artísticas e alguns
entraves bobos quando o ego era maior do que a arte ou artista. Há suplícios
que cessam com o tempo, mas um interior mal iluminado é sempre um interior mal
iluminado, ouviu certa vez. Dentro dessa comunidade de fala, quem é o falante?
O que diz e por que diz o que diz? Qual o seu papel social dentro da sua área
de atuação? Bastou olhar no espelho para perceber diversidades e contradições.
Por que temos tanto medo do novo? Qual foi a última vez que o novo aconteceu para nos
causar tanto pavor, se tudo que agora é... já foi?
Queria tanto interpenetrar mais
um pouco nessa noite de meias nos pés, mas o alarme soou...
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