Relações Arbitrárias é um livro em
prosa de ficção, com 13 capítulos e 178 páginas. Dá uma passeada em temáticas e
sensações diversas como... assassinatos em série (o abre alas de cada capítulo
é com uma frase de assassinos nesse naipe), tem relacionamento padrão,
não-padrão e arbitrário, amizade como ato de amor, uma pá de gente é
assassinada, enigmas, mistérios, teoria da relatividade como simbologia
psicopática, suspense, neuras, masculinidade tóxica, sororidade, desigualdade, confusões,
perseguições, porradas, beijos e filadaputices...
Capítulo 1.
Descreve a cena de um terceiro
assassinato. Nem todo personagem tem nome. Nos primeiros capítulos, o livro não
segue uma ordem cronológica, cuidado para não dar um nó no cérebro.
Capítulo 2.
Inquietações são jogadas no
ventilador.
Capítulo 3.
Conta sobre a ascendência de um dos
personagens.
Capítulo 4.
Conta sobre a ascendência de outra
personagem, pois se faz necessário analisar o contexto histórico e psicológico
de cada criatura envolvida nessas arbitrariedades.
Capítulo 5.
Conta o que o capítulo 2 não contou.
Capitulo 6.
Algumas máscaras sociais caem e
acontece o primeiro assassinato brutal.
Capítulo 7.
É pautada outra trajetória familiar
de outra persona. Depois, as cóleras de cada personagem. A segunda criatura é
brutalmente assassinada. Toda vez que acontece um assassinato todxs são
suspeitos. Uma segunda pessoa é assassinada também com os mesmos requintes de crueldade.
Capítulo 8.
Este capítulo conversa com o capítulo
1. A terceira vítima é encontrada.
Capítulo 9.
Investigações intensas e alguém muuuuuuito
gente boa (pode/vai morrer). Matei ou não matei? Só pra constar, não tenho dó
de matar os personagens não, viu (me xingaram muito no meu primeiro livro).
Capítulo 10.
Alguns pingos nos is são colocados, existe
amor em SP, mas ainda há incômodos e mistérios.
Capítulo 11.
Alguns nervos ficam expostos e dentes
são arrancados.
Capítulo 12.
O baguio fica louco e tem uma
reviravolta...
Capítulo 13.
Talvez você sinta vontade de amar ou matar
alguém.
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