O vento é um sujeito enxerido. Mexeu com as folhas caídas no chão tirando-as do seu sossego estático que elas queriam estar. Não satisfeito, o vento ainda usou minha testa pra escrever ou psicografar... sei lá que letra é essa que ele rascunhou com os fios do meu cabelo. Será que o vento quer conversar? Mas logo hoje? Logo agora, nesse dia de fadiga? O vento também tem vontade própria e às vezes é tão teimoso que constrange a gente.
Ventos balançam tantas coisas! Coisas pequenas, coisas grandes, entre elas, balançam folhas, cabelos. Ventos balançam até pensamentos...
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